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Candidíase esofágica

  • Maria Aparecida Shikanai-Yasuda
  • Adriana Satie Gonçalves Kono
  • Carolina dos Santos Lázari
  • Evanthia Vetos Mimicos
  • Marcello Mihailenko Chaves Magri
  • Márcia Yoshida
  • Maria Cássia Jacintho Mendes Corrêa
  • Maria Irma Seixas Duarte
  • Marjorie Vieira Batista

5 min leitura

Figura

Assim como a orofaríngea, a candidíase esofágica é uma doença frequente em pacientes imunodeprimidos. Mais raramente, pode estar associada a hipocloridria por vagotomia, uso de antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de prótons, desnutrição, idade avançada, alcoolismo, diabete melito, hipotireoidismo, hipoparatireoidismo e insuficiência suprarrenal. Nos pacientes com HIV, é uma doença definidora de Aids, sendo frequentemente associada com linfócitos T CD4+ menor do que 200 céls./mm3. As principais manifestações clínicas são disfagia, odinofagia e queimação retroesternal. As crianças e alguns adultos podem apresentar náuseas e vômitos resultando em desidratação e, consequentemente, interferindo na adesão aos medicamentos.

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