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Hidroxicloroquina e azitromicina no tratamento da COVID-19: resultados de um estudo clínico aberto não randomizado

  • Elana Figueiredo Chaves
  • Jaqueline Pilon de Meneses
  • Michelle Silva Nunes

9 min leitura

A hidroxicloroquina (HCQ), medicamento tradicionalmente utilizado no tratamento da malária e de doenças autoimunes, possui ação antiviral in vitro conhecida desde a década de 1960. Um dos mecanismos propostos da HCQ é dado pelo aumento do pH endossômico necessário para a fusão vírus/célula e sua provável interferência na glicosilação de um receptor da superfície celular do vírus, a enzima conversora de angiotensina 2.[1] Apesar de ser considerado um medicamento seguro, sua janela terapêutica é estreita e reações adversas como retinopatia, cardiomiopatia, prolongamento do intervalo QT, entre outras, devem ser monitorizadas.[2]

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