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Algoritmo de avaliação inicial da síncope

  • Fátima Dumas Cintra
  • Maurício Pimentel

5 min leitura

Figura

O primeiro passo para o atendimento do paciente que se apresente com síncope deve incluir a realização de uma história clínica detalhada, exame físico e eletrocardiograma de 12 derivações. Com esses recursos é possível não apenas estabelecer o diagnóstico mas também estratificar o risco da síncope. A história clínica deve incluir dados precisos sobre o local de ocorrência da síncope, sinais prodrômicos, situações desencadeantes, duração da perda da consciência e recuperação. Vale lembrar que síncope precedida de palpitação de início súbito, síncope durante o esforço físico, história familiar de morte cardíaca súbita ou história prévia de doença cardíaca são sugestivas de origem cardíaca. Por outro lado, a síncope precedida por palidez, sudorese ou náusea, desencadeada pelo estresse ortostático, recorrências frequentes e ausência de sinais de doenças cardiovasculares, é característica frequentemente observada na síncope reflexa. ECG: eletrocardiograma. Fonte: adaptada de Shen WK, Sheldon RS, Benditt DG, Cohen MI, Forman DE, Goldberger ZD, et al. 2017 ACC/AHA/HRS guideline for the evaluation and management of patients with syncope: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association task force on clinical practice guidelines and the Heart Rhythm Society. Heart Rhythm. 2017;14(8):e155-e217.

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